Nosso Diário – Live At Pompeii, psicodelia à beira de um Vulcão musical





Muita apreensão e expectativa rondavam esse show. Mais uma vez, nós, da Echoes Pink Floyd São Paulo, nos propusemos a inovar e mesmo correr riscos.
A nossa ideia partiu exatamente da junção dessas duas obras, o Pompeii e o Dark Side, num único show. Então, que riscos seriam esses? O Pompeii não é muito conhecido pelo público em geral. Suas músicas são longas e progressivas na essência ou seja, nada comercial nem na época e muito menos agora. São poucas bandas (que temos conhecimento) que tiveram a coragem de levar esse show para o palco, exatamente pela excentricidade e complexidade que o envolve. Para realizá-lo, há a necessidade de se ter equipamentos, instrumentos e recursos da época ou mesmo diferenciados, como um gongo, por exemplo. Assim como criar um clima psicodélico, onde o público pudesse fazer uma “viagem alucinógena” com seus sentidos aguçados. Para isso, tivemos um grande cuidado com iluminação, figurino e tudo o que envolvesse som e imagem.
Em termos de imagem, o nosso integrante Renato Moog, maestro e tecladista da banda, criou vários vídeos especificamente sobre aquele show em Pompéia e também sobre tudo que dizia respeito. Ou seja, toda a magia e mistério que envolvia a cidade que foi destruída pelas lavas de um vulcão. Vídeos que foram projetados em um telão gigante atrás da banda que, somado com o clima sombrio de pouca iluminação, proporcionou momentos de êxtase não só ao público, mas à nós músicos também.
Contamos com a estreia oficial da nossa mais nova integrante da banda, compondo o time de backing vocals, Ângela Cruz, que surpreendeu a todos nós com seu talento e carisma.
O grande mérito da banda no show do teatro Elis Regina foi o cuidado com os timbres e a sincronização do áudio com a imagem, esta de parabéns a banda e a equipe técnica envolvida, dignos de gladiar com outras banda do mundo no modelo cover. prarabéns
Olá Alexandre,
Nós é que agradecemos a presença e o carinho, através dos elogios.
Grande abraço!